A independência das mulheres aumenta a cada dia – James Bond que se segure

A cada dia que passa vê-se que mulheres estão cada vez mais entrando na área que só homens estavam, como o lendário Sherlock Homes e James Bond, dois grandes protagonistas de grandes filmes que até hoje fazem sucesso, agora as mulheres estão entrando no mercado de investigações particulares, lutando pela profissão e representando a classe como é o caso da Detetive Particular Viviam Gomes, que mostra os equipamentos e um pouco da vida de um detetive particular.
De Pernambuco, Detetive Rafael Lins

Detetive - profissão cheia de glamour

Entrevista com um Grupo de Detetives Particulares
Ótimas dicas....
Entrevista bem divertida e explicativa sobre a profissão... muito interessante!!!!

Profissão: Detetive Particular

Para se tornar um detetive particular não é necessário curso de nível superior, basta fazer cursos específicos da área, os quais dão noções básicas sobre a profissão, porém o que conta é a prática. Nestes cursos são ministradas aulas de noções básicas de investigação Policial, conhecimento dos direitos e deveres colétivos e individuais, técnicas de perseguição e etc. Pode-se trabalhar como: funcionário de agências de detetives; autônomos; diretamente com o cliente; empresas (espionagem industrial). No dia-a-dia, a maioria das investigações é conjugal, porém os detetives também trabalham em empresas para descobrir fraudes, nesses casos o domínio sobre temas econônicos e fiscais se fazem de extrema importância. Por trabalhar com pessoas e casos diferentes todos os dias se torna uma profissão menos cansativa.

De Pernambuco, Bruno Barreto

Regulamentação da profissão de detetive particular será votada em breve

                  A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público deve votar em breve proposta que regulamenta a profissão de detetive particular (PL 1211/11). Segundo o autor da proposta, deputado Ronaldo Nogueira, do PTB do Rio Grande do Sul, a regulamentação da profissão vai trazer mais garantias para os profissionais e para os clientes.

A profissão já é amplamente usada pela sociedade, principalmente em investigações amorosas, como reconhece o detetive Itacir Flores, da Associação Gaúcha dos Detetives Particulares.
  
“Hoje, hoje, o detetive particular é procurado mais para 'Crimes Passionais' por exemplo, uma traição, investigação de paternidade, esse tipo de coisa assim. O trabalho a cada dia cresce em nosso país, e não há uma regulamentação governamental em cima de uma profissão."
 Após meses de análise com a consultoria legislativa da Câmara, a relatora da proposta, deputada Flávia Morais, do PDT de Goiás, afirma que chegou a um termo para que não haja conflito entre os detetives e a polícia.
 A regulamentação deixa claro que detetives particulares não poderão atuar na investigação de homicídios, a não ser quando requisitados pelas autoridades competentes.
 "O nosso projeto já fala que a Polícia Federal, a Polícia Civil podem trazer o detetive particular, quando for preciso, para ajudar nas investigações, quando for na área criminal, com o convite deles, com a concessão deles. Nisso vai ser importante. Também porque existe esse receio do trabalho conjunto, esse reconhecimento. E nas outras eles terão autonomia para trabalhar, sempre acompanhados pelo Conselho Regional e Conselho Nacional."
 Se aprovado na Comissão de Trabalho, o projeto que regulamenta a profissão de detetive particular ainda terá que passar pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

De Pernambuco, Detetive Rafael Lins

Empresa Contrata Detetive para Investigar Funcionário


Folha de São Paulo

Funcionários em conflitos com a empresa onde trabalham, suspeitos de roubar bens, e profissionais sondados para ingressar em uma nova companhia são potenciais investigados por detetives contratados por patrões.
Empresas de detetives dizem que esse mercado tem crescido, apesar de ainda ser menos importante que o das investigações conjugais.
O dono da agência Líder, Fabrício Dias, 32, diz atender, em média, quatro companhias por mês.
Uma delas é um restaurante. O dono, A.G., 38, percebeu que a quantia de peixe consumida não batia com as vendas. "Colocamos uma câmera escondida no estoque, e um funcionário desviava o material." Os investigadores o seguiram até Sorocaba (102 km de SP), onde o peixe era vendido. O dono fez acordo e ele pediu demissão.
As empresas têm o receio de não punir quem desvia bens ou recebe indenização sem ter direito.
Para o dono da agência de detetives Activa, que não se identificou, se um empregado vence ação de afastamento por doença de trabalho, sem estar incapacitado, abre caminho para outros fazerem o mesmo.
Erivaldo Lima, 42, achou revoltante descobrir que foi investigado pela companhia em que trabalhou.
Afastado por não ter movimento no pulso esquerdo, foi demitido por justa causa sob a alegação de que tinha outra ocupação. A companhia apresentou um detetive, que disse que Lima trabalhava em casa, o que ele nega.



Fonte: Agora São Paulo